O papel da inclusão
digital na Educação musical
A
inclusão digital vem tomando espaço e solidificando-se desde os anos 90.
Tomando
como foco o ramo da educação musical, descrevo aqui o quão importante esse
recurso se torna quando possibilita o acesso a conhecimentos e informações,
tanto para formação quanto para o ensino de música.
O
próprio curso que estamos realizando de licenciatura em música, é um bom
exemplo da inclusão digital. Não seria possível estudar à distância sem este
recurso.
Logo,
ele vai aos poucos, e ao longo desses anos, nos mostrando infinitas
possibilidades não só como estudantes, mas agora como educadores.
Poder
criar um curso como por exemplo, um método online, desenvolver partituras ou
mesmo através de softwares criar instrumentos, são recursos que a era digital
nos proporciona facilitando assim aprender e ensinar.
Para
o educador pode ser um grande desafio passar a lidar com esta invenção porque
inclui uma adaptação até então não praticada, porém, quando utilizado, é
notória a facilidade que permite com os recursos disponíveis.
Existe
na inclusão digital um lado positivo e facilitador, mas que é necessário saber
utilizar a nosso favor.
Uma
coisa que observei e que me agradou muito durante o curso de licenciatura em
música por exemplo, foram os livros pedagógicos os quais tivemos acesso. Tenho
em meu computador, infinitos livros que consulto sempre que desejo, eles estão
à mão e isso é uma facilidade incrível que a inclusão digital permite.
Como
educadora, posso desenvolver um material online e distribuir para os alunos
facilitando assim o acesso de todos a uma informação relevante que venha
contribuir na aprendizagem.
Para
aula de música, os programas de partitura também ajudam bastante na confecção
de arranjos e facilitam a vida do professor proporcionando um compartilhamento
de informações quase que sem limites.
Aliás,
creio que isso é o grande ponto: “Compartilhamento de informações à distância”.
Isso é uma grande revolução da tecnologia.
Claro
que, segundo os textos da unidade, existe também uma parte que fica excluída
desse universo digital, seja por falta de recurso, ou até mesmo por uma
escolha. Daí como fazer? Como padronizar e atender a todos de uma maneira
geral?
Isso
está relacionado ao ato de Educar, conhecer e agregar todos numa rede
democrática.
Por
fim, e ainda sem chegar as 600 palavras, a inclusão digital tem um aspecto que
vem ao longo dos anos evoluindo e se transformando, auxiliando no
compartilhamento de informações, facilitando a vida dos professores na criação
de materiais, vídeos, partituras...e por outro lado, ela ainda precisa se
tornar mais democrática e acolher que ainda não foi acolhido.
Um
dos aspectos que mais me interessa e me agrada, é produção de materiais
pedagógicos. Eles facilitam a vida do professor e fica disponível aos alunos um
material que pode ser consultado a toda hora e a qualquer momento.
